terça-feira, 30 de outubro de 2012

Companheiros ou seguidores, eis a questão!

É interessante, como se fala em unidade por aí e pouco se entende da mesma, pois na verdade a maioria das ´pessoas e infelizmente as mesmas são líderes, só pensam na unidade á partir de si próprios, tal como: se tal grupo aceitar nossos conceitos e quiserem restauração de suas vidas então seremos um, porque nós ensinaremos a eles nossos conceitos e então falaremos a mesma linguagem.Mas deverá haver sujeição unilateral.
Ontem mesmo tive uma conversa que retrata isto, abordado sobre como é difícil a unidade em uma determinada cidade onde morei e fui responsável por um grupo de irmãos lá, eu coloquei que na verdade a responsabilidade de não haver unidade não só naquela cidade , mas em tantas outras que conhecemos, é dos líderes que estão cobrindo estas localidades e a pessoa me perguntou, com
o assim? e eu respondi com uma pergunta,: Se um determinado líder de um grupo próximo á você aparecer querendo a mesma cobertura apostólica que você tem, qual será a orientação para este líder com seu grupo. A resposta é que o mesmo deveria se sujeitar á ele, o líder que já está ligado. Então eu observei que este é o cerne da questão, pois porque não receber este líder como um companheiro ao invés de um discípulo, já que o mesmo tem vida, tem frutos, tem uma liderança genuína, e a única diferença era que o mesmo não tinha revelação sobre algumas questões, e estas questões se tornam mais importantes que a vida e frutos de tal líder, ou seja que na verdade os grupos querem manter sua identidade apostólica usando do expediente da unidade do sapo com a cobra,” vem que eu te engulo então seremos “um”,ignorando a identidade mais importante que devemos conservar que é o fato de sermos todos igreja, estamos todos em Cristo. Assim, se estivermos dispostos a termos companheiro de ministério, ao invés de seguidores de nosso ministério, será um passo importante para a tão sonhada unidade.

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