quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

EQUíVOCOS E SOFISMAS QUANTO A UNIDADE DA IGREJA

A Unidade é somente no espírito, portanto pode existir as denominações.
• A unidade só é possível no céu. É uma utopia pretender a unidade da igreja na terra.
• Se por tantos anos Deus permitiu as divisões, quem somos nós para pretender modificar esta situação. Até Paulo e Barnabé se dividiram!
• A divisão na Igreja favorecem os diferentes estratos sociais, para que cada um se encaixe em seu próprio nível.
• A divisão é benção para que cada grupo sustente uma parte da verdade, e entre todas mostrem toda a verdade.
• As divisões criam um espírito competitivo, e em conjunto, conformam o Corpo de Cristo.
• Tomar o conceito da Unidade da Igreja como um idéia farisaica.
• A Unidade limita o ministério de cada um.
• A Unidade limita o dinamismo de cada grupo.
• Nossas diferenças de costumes, doutrinas e conceitos, tornam impossíveis a Unidade.
• Deus tem que providenciar a Unidade e nós temos mais é que esperar.
• Jesus mandou fazer discípulos e não promover a Unidade.
• A unidade é boa, mas estamos muito ocupados com os trabalho de nossa igreja e não temos tempo.
• Tu és o melhor, não te misture, teu ministério vai perder-se a sombra de outros ministérios mais brilhantes.
• Se te unires a outros e ficar em evidência os teus defeitos você vai sofrer perda.
• A igreja é tua, não permitas que ninguém se meta com ela.
• Tu tens a verdade e a sã doutrina, tens que guardar-te da contaminação porque existe muitas heresias por aí.
• Se te ocupas muito com a Unidade, vais perder um tempo precioso.
• Sendo representantes de Cristo, somos responsáveis diante dele somente e não necessitamos o conselho de outros.


Work Shop Sobre Unidade 1982
Dirigido por Ivan Baker
Relator Moacir Oliveira
Encontro de Pastores
Cordoba – Argentina
OBS. Foram introduzidas pelo relator alguns conceitos novos, por julgar ser verdades que estão contextualizidas a igreja no Brasil. (Os itens são sobre Propósito de Deus, Doutrina e Absolutos, Liderança, Odres e Vinhos e Falta de Revelação e Obediência)

5 comentários:

  1. Por enquanto, Lucas, mas sua parte é importante, divulgue o blog, e o assunto, um dia vc verá a diferença.
    Abração!

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  2. Itens da Fé Comum - Peculiaridade
    Itens da Peculiaridade

    Somos muito diferentes uns dos outros, viemos de culturas diferentes (mesmo sendo brasileiros), formações diferentes e percepções da realidade a nossa volta bem diferentes, e muitas vezes crenças diferentes. Esta questão relacionado a crenças podem incluir as questão referentes aos dogmas, onde qualquer proposta de revisão ou reconsideração de certos ensinamentos ou práticas não é possível nem de ser mencionado. Este último não se aplica a pontos em que a defesa do evangelho (Fl 1:16) deve estar presente, ou seja, os elementos inerentes a peculiaridade escritural:1) Que a Bíblia é a palavra de Deus (2 Pe 1:21; 2Tm 3:16); 2) Que Deus é somente um e triúno (Mt 3:16-17; 28:19, 2 Co 13:14; Ef 2:18; 3:14-17; Ap 1:4-5); 3) Que Cristo é Deus na eternidade (Jo 1:1) e tornou-se carne (Jo 1:14), sendo ao mesmo tempo divino e humano (Jo 20:28; Rm 09:05, Jo 19:05; 1 Tm. 2:5); 4) Que os pecadores podem se arrepender e crer no Senhor Jesus para terem os seus pecados perdoados, para a redenção, para a justificação, e para a regeneração a fim de terem a vida eterna em Cristo Jesus para tornarem-se filhos de Deus e membros, que é a nossa salvação pela fé. 5) No que tange a Obra de Cristo, que “Cristo tornou-se primeiramente um homem através da encarnação (Jo 1:14) e morreu na cruz para nossa redenção (1 Pe 2:24; Ap 5:9). Então, Ele ressuscitou dos mortos para a nossa regeneração (1 Pe 1:3), ascendeu aos céus para ser o Senhor de todos (Atos 2:33, 36; 10:36), e vai voltar como Noivo para a Igreja (Jo 3:29; Ap 19:07) e o Rei dos reis para todas as nações (Ap 19:16). Estes são os principais aspectos da obra de Cristo. Estes aspectos incluem Sua encarnação, Sua crucificação, ressurreição, Sua ascensão e Sua volta. Nenhum cristão genuíno tem qualquer argumento sobre estes aspectos da obra de Cristo. 6) Que a igreja é a manifestação de Deus na carne, e composta por todos os crentes genuínos formando assim o único Corpo universal de Cristo (Ef 1:22-23, 4:4; Cl 1:24); e que se expressa localmente nas cidades (Ap 1:11). Destes 6 (seis) itens realmente não podemos abrir mão, e são os elementos básico para uma vida Cristã e da vida da igreja saudável, e o que passar disto são questões gerais que podemos viver a vida da igreja sem elas. O grande problema hoje é que existe a tendência humana em aumentar os itens inerente a peculiaridade e diminuir os itens relacionados a generalidade. Os homens possuem a tendência natural e humana de aumentar os elementos que dizem respeito a fé comum de acordo com os seus pontos de vistas doutrinários, e enfatizar questões não essenciais. A carne possui a tendência em ser mais peculiar em relação a outros indivíduos e gradualmente menos geral. POr isso as pseudo unidades tornam-se franquias. Abraços

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  3. Mas Ricardo, de forma alguma eu disse que todas se tornam franquia. Elas se tornam quando as generalidades ficam no mesmo patamar das generalidades. Generalidade não é requisito para unidade. Quando a generalidade se torna requisito para a unidade, o que se forma disso é uma franquia. Abraços

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  4. Desculpa eu quis dizer "quando as generalidades ficam no mesmo patamar das peculiaridades" assi ficou melhor rsrsrsr

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