IV- Quarto Fator: O AMOR QUE EXISTIA ENTRE ELES
O amor que reinava nos relacionamentos dos irmãos era notório e
comovente, ao ponto dos próprios judeus e gentios se admirarem e
dizerem: “Vede como eles se amam”
“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim
como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto
conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns
aos outros “ Jo. 13:34-35
“Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é
derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi
outorgado”. Romanos 5:5
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei.” Gal.5:22-23
“Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.
Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre
todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente
perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e
tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração,
louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo.
Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam
sendo salvos. At.2:44-47
Ou seja, o amor era visível externamente no mundo, não era um amor oculto, sentimental, romântico, mas sim um amor tangível, transcendental que se expressava através da generosidade, da compaixão, do cuidado de uns para com os outros, de viver não cada um para si mesmo, e sim para
os interesses dos outros. Eles verdadeiramente se davam uns aos outros, ao ponto de não haver necessitados entre eles.
O relacionamento era tão exuberante que iam de casa em casa,
diariamente estavam juntos, comiam juntos, riam juntos, oravam juntos, davam testemunho juntos. A Koinonia, o amor e o serviço era de fato a marca deles e isto causava impacto no mundo que os cercava. Era uma comunidade de amor!
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